Seguro contra bala perdida

25 de February de 2010 at 5:10 pm | Posted in Uncategorized | Leave a comment

Coisas que só o mercado faz por você:

http://g1.globo.com/Noticias/Economia_Negocios/0,,MUL1503290-9356,00.html

Código de Posturas vai proibir flanelinhas

22 de February de 2010 at 3:31 pm | Posted in Uncategorized | 1 Comment

A notícia nem é nova, mas vale a pena acompanhar: http://www.otempo.com.br/otempo/noticias/?IdNoticia=129118

O Cordel das Gerações de Direito

22 de February de 2010 at 1:40 am | Posted in Uncategorized | Leave a comment

Quem foi o infeliz
Que negou a Primeira Geração
e inverteu a força motriz
Para criar por lei o pão?

Ai, que depois só piora,
Pediu circo, sem demora
como direito do cidadão
– mas, se é questão de direito,
quem tem a obrigação?

A resposta foi faceira:
Esqueçam-se da primeira,
O circo é evolução!
Eis que ele representa,
a Segunda Geração!
Pra tal ganho social,
basta alguma taxação…

Da idéia tão banal,
Vieram outras mais confusas:
Quando as posses são difusas,
Quem cuidará do quinhão?

Resolver é muito simples,
Basta boa legislação,
uma agência reguladora, e
ei-la!, a Terceira Geração!

Se arrisco um palpite,
Lá pelas tantas, vem mais,
Que se preparem os Juristas,
para o Direito dos Vegetais.

SIMPLE SONG OF FREEDOM

20 de February de 2010 at 2:54 am | Posted in Uncategorized | Leave a comment

http://www.youtube.com/watch?v=QvY99BJzN-M

Bobby Darin

Come and sing a simple song of freedom
Sing it like you’ve never sung before
Let it fill the air
Tell the people everywhere
We, the people here, don’t want a war

Hey there, Mister Black Man can you hear me?
I don’t want your diamonds or your game
I do want to be someone known to you as me
and I will bet my life you want the same

Come and sing a simple song of freedom
Sing it like you’ve never sung before
Let it fill the air
Tell the people everywhere
We, the people here, don’t want a war

Seven hundred million are enlisted
Most of what you read, most of what you read, is made of lies
But speaking one to one, ain’t it everybody’s sun
To wake to in the morning when we rise?

Come and sing a simple song of freedom
Sing it like you’ve never sung, never sung, before
Let it fill the air
Tell the people everywhere
We, the people here, don’t want a war

No doubt some folks enjoy doin’ battle
Like presidents, prime ministers and kings
So let’s all build them shelves so they can fight among themselves
and leave us be those who want to sing

Come and sing a simple song of freedom
Sing it like you’ve never, ever, sung before
Let it fill the air
Tell the people everywhere
We, the people here, don’t want a war

Come and sing a simple song of freedom
Sing it like you’ve never, ever, sung before
Speaking one to one
Ain’t it everybody’s sun
To wake to in the morning when we rise
Speaking one to one
Ain’t it everybody’s sun
To wake to in the morning when we rise

Competição Liberal

5 de February de 2010 at 2:35 am | Posted in LIBERTÁRIOS | 4 Comments

Desde a publicação do programa do LIBER no DOU creseceram os debates sobre como o partido deve ser-fazer-chamar-falar-agir. Pitacos chegam de todos os lados, e é ótimo que seja assim. Afinal, o problema da divisão de conhecimento é real, e pegar novos dados no mercado é essencial.

Um conselho, entretanto, julgo bastante equivocado. Trata-se daquele que recomenda ao LIBER adotar o pragmatismo, mudar o discurso e abrandar os conceitos para abarcar maior número de liberais. A esses comentários respondo que para isso já existe um partido, e não é que ele tenha conseguido muito resultado sendo banho-maria. Como diria o Rothbard, temos montanhas de gelo a derreter e por isso precisamos mesmo estar em chamas.

E digo mais: acredito que nos beneficiaremos da competição. Tomemos o exemplo dos coletivistas. Temos todos os tipos: PCO, PCdoB, PT, PSDB, e ninguém se incomoda com isso. Aliás, a variedade de matizes parece apenas ter fortalecido a causa antiliberal. Porque nós, então, precisamos de um monopólio?

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Esse post interessante do Contrapolitics fundamenta muito bem porque não devemos nos juntar por uma causa abstrata, uma vez que isso é limitador de discursos. Devemos nos juntar em causas concretas, bem definidas. Algo como o Pedro se referiu no post que comentei aqui. Não posso concordar mais.

Você acha que é justo?

4 de February de 2010 at 5:33 pm | Posted in libertarianismo | Leave a comment

“Você acha que é justo as pessoas de uma pequena cidade não terem acesso a celular enquanto as grandes possuem?”

Hoje é essa a pergunta que fazem os defensores do Estado Necessário – nem o mínimo, nem o máximo, mas aquele regulador que corrige as falhas do mercado.

Em outros tempos de nosso Brasil a discussão vigente era ser justo o norte e o interior do Brasil ficar desprovido de mão-de-obra, uma vez que, proibida a escravização de índios, poucos eram os que forneciam escravos negros para além do litoral. A corte resolveu o problema colocando cláusulas para que as companhias concessionárias que exploravam o comércio de drogas do sertão tivessem a obrigação de fornecer um número x de escravos para as regiões prejudicadas. Era o Estado necessário agindo em interesse de seus cidadãos desfavorecidos. Você acha que é justo?

 A pergunta inicial poderia ser reformulada nos seguintes termos: “Você acha que é justo alguém ser obrigado a fornecer a outrem o seu trabalho?”.

O escravo era obrigado a fornecer seu trabalho. As companhias eram obrigadas a uma atividade comercial: fornecer escravos. A ideia que justificava essa situação era de que a vida do escravo não era dele. A atividade também não era das concessionárias. As duas coisas só eram possíveis porque o dono permitia e os termos dessa permissão, claro, cabiam a ele.

Hoje o dono continua dono. Nada pertence a nós que não seja dado por ele. O dono distribui como lhe convém as concessões para comunicar. O dono libera o que convém para podermos consumir. O dono retira o que lhe convém do nosso trabalho. Para alguns esse dono é necessário, porque se formos nosso próprio dono, o mundo será injusto.

Você acha que é justo?

Freedom cannot be divided.

3 de February de 2010 at 12:27 pm | Posted in libertarianismo, Política | 2 Comments

É a conclusão a que chega o Legatum Prosperity Index de 2009:

“While some nations seek to allow one aspect of freedom while restricting other aspects, prosperous nations respect freedom in all of its dimensions: economic, political, religious, and personal.”

Propaganda governamental

2 de February de 2010 at 9:49 pm | Posted in LIBERTÁRIOS, Política | Leave a comment

Topei hoje com esse post do Pedro, que traz causas comuns aos vários liberais brasileiros. A causa 2 me pareceu a mais importante:

2. A abolição de toda e qualquer propaganda estatal, inclusive de empresas estatais. A razão é simples. Propaganda é parte de uma estratégia de concorrência. Governo não concorre. Logo, não tem de anunciar. Não posso escolher morar no Rio e usar a prefeitura de São Paulo, nem morar no Brasil e me submeter às leis americanas. Logo, anúncio de governo é sempre, invariavelmente, e em 100% dos casos um mero instrumento de favorecimento de empresários. Tem de acabar. Eu até acho meio curioso que a direita brasileira não perceba que há uma ligação estreita entre um ex-editor e um ex-prefeito de São Paulo que, quando deixou a prefeitura e foi disputar o governo, secou a fonte publicitária de uma certa revista…

O assunto vem me incomodando bastante nesses últimos dias. Ontem, durante todos os intervalos de ‘Viver a Vida” foram veiculadas propagandas sobre a melhoria nas estradas de Minas e a qualidade da educação em Minas e em Belo Horizonte. Aliás, a prefeitura de BH vem me surpreendendo nesse quesito. Outro dia foi propaganda de IPTU e de IPVA. Nunca vi fazer propaganda de confisco. E ainda achando bonito.

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Uma ideia para os membros do Liber – junto com as assinaturas para o partido, colher assinaturas para um projeto de lei de iniciativa popular abolindo a propaganda governamental nas três esferas de poder. Causa mais que nobre.

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